Assistindo ao novo filme da belíssima atriz Julia Roberts, COMER REZAR AMAR, pude perceber o quanto nós, meros mortais, vivemos anos a fio, acomodados a uma vida infeliz, sem ter forças (ou coragem) pra tirar os pés do chão, virar o jogo e inventar uma nova história.
O medo que nos ronda, que é seguido pela mudança, e muito maior que a vontade de viver algo novo, de viver a vida “pelos outros”, esquecendo assim suas vontades, e perdendo a tão desejada tal identidade. Somos projetos de uma sociedade que cria estereótipos de nascer, trabalhar, casar, ter filhos e morrer... acredito que essa possa até ser a mais saudável das vidas escolhidas, mas e o que eu quero? E as viagens que quero fazer antes de partir desse mundo, e o meu trabalho satisfatório, e as pessoas que quero ainda conhecer?
E os meus sonhos?
Como toda mudança, que requer renúncia, pare um instante pra se pensar o que nos faz feliz, se o que realmente estamos fazendo se vale à pena. Não esperamos nos outros que essa mudança aconteça, a mudança está em nós.
E isso pode ser feito sim do dia para a noite.
O emprego não é dos melhores? Mude ou o transforme!
O grande amor desapareceu e te deixou marcas? Elas passam!
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente.
A vida não é um game onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo...
“Insanidade é fazer todos os dias a mesma coisa, e esperar resultados diferentes” (Nietzsche)
Um final de semana iluminado ♥
Amei como sempre...
ResponderExcluirVou parar só de rezar e comer. Vou AMAR
é isso aí Lilli...amor á todos nós!!!
ResponderExcluirMil bjs ♥