Tantos caminhos, vertentes a escolher...
Recorro ao passado, mas tenho medo de me perder, fugindo de mim eu só consigo me confundir ainda mais. Como diria a música “me olho no espelho e nem sei mais quem sou, porque tem que ser assim, tanto desencontro, mágoa e dor”. Já me disseram que o que eu preciso é me entregar, vou me guardar pra mim, ver a vida da janela como um filme sem fim.
Como uma cachoeira deságua num rio de ilusões, o futuro realmente não me pertence, mas é o presente que me encanta e me faz viver... Decidi fazer uma viagem por dentro do meu próprio eu. Encontrei sentimentos que pelo caminho se perderam e outros por sua vez encontraram um belo lugarzinho para viver.
Me sinto tão complicado, o mundo me fez assim, tão imperfeito e dono de mim. Me impulsionaram a viver e finalmente parei de olhar pela janela e abri a porta para finalmente ver.
Marcelo,
ResponderExcluirbelíssimo texto!! Me lembra muito uma poesia, do nosso saudoso Drummond...seja bem vindo!!!
Mil bjs ♥
Obrigado pelo carinho... Agora estarei aki sempre com vcs ! Rsrs ... Marco valeu pelo convite ! ;)
ResponderExcluirBeijãoo !