27 de fev. de 2011

Vida nada fácil

por Jorge Romero


Sexta-feira fui à estreia do filme “Bruna Surfistinha”. Conheço bem a história, pois acompanhava o blog, li o primeiro livro e vi dezenas de entrevistas. Sempre reparei que Raquel Pacheco era diferente, não sabia o motivo, mais tarde descobri que estudou em bons colégios, mas que o relacionamento com a família adotiva nunca fluiu bem em sua cabeça e nem em seu coração.

Prostituição pra mim não é tabu, só não pago por estes serviços, mas tem um grande público que paga. Também não considero vida fácil, porque ficar com quem nunca se viu deve ser bem complicado. Mas para Bruna Surfistinha, como ficou conhecida, parecia tudo muito fácil, claro que era uma máscara para vida não ser tão difícil. Mas sua inteligência ia fazer sair disso. Pra mim, sem julgamento, qualquer pessoa que se casa por dinheiro é uma forma de se prostituir.

Vi o filme e gostei. Mostrou a realidade. Ela entrando no mundo das drogas e o dinheiro que fez, já que não queria mais ser sustentada por ninguém. Hoje Raquel vive com um ex-cliente, mas essa história todos conhecem bem, né SuperPop? (risos)

Uma passagem boa do filme foi se ela resolvesse viver com a família, se não teria tomado este rumo de vida, mas Raquel/Bruna foi precipitada em muitas coisas, mas foi ser feliz e quem quer ser feliz não merece punição.

Bom domingo!

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